Práticas e técnicas de monitoramento ambiental – março de 2019 a maio de 2020

Nome da Coordenadora: Cristina Luz Cardoso

Participantes UFSC: Prof. Leonardo Mejia Rincon; Bolsistas: Hugo Ferrari Pegoretti, Joana Wagner e Henri Oiwa

Participantes externos: Cintia Gizele Gruener (Instituto Caeté Açú) e Viviane Daufenback (ICMBio)

Resumo

O Parque Nacional da Serra do Itajaí – PNSI – representa 2,6% da área remanescente do bioma Mata Atlântica em Santa Catarina e é considerado área de alta importância biológica, devido à diversidade de aves, peixes, anfíbios, invertebrados, flora e vegetação (http://www.parquedaserradoitajai.com.br/). É formado por 9 municípios da região do Vale do Itajaí com gestão do ICMBio – Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. O programa de pesquisas, em implantação no PNSI, estimula e acompanha pesquisas a fim de gerar e aumentar o conhecimento sobre biodiversidade, metodologias de conservação e recuperação da flora e fauna, sobre o potencial para o ecoturismo, entre outros, e implementar ações de monitoramento que auxiliem no manejo da unidade de conservação (http://www.parquedaserradoitajai.com.br/pesquisa). Neste cenário, este projeto pretende estudar as práticas e técnicas de monitoramento ambiental empreendidas no PNSI, e se desenvolverá paralelamente ao projeto de pesquisa “Estudo e desenvolvimento de armadilhas fotográficas para monitoramento ambiental” SIGPEX 201714012. Conta com apoio de alunos voluntários e bolsistas do Edital PROBOLSAS, do ICMBio/PNSI e do Instituto Caeté-Açú, que utiliza equipamentos fotográficos no monitoramento de espécies em processo de extinção.  Serão verificados os desafios ambientais para instalação e funcionamento de armadilhas fotográficas. O projeto inclui pesquisa bibliográfica, documentação do processo de coleta e tratamento de dados, e análise dos resultados. A participação em eventos acadêmicos ambientais e da comunidade da região está prevista, bem como a publicação de artigo científico em nível internacional.

Palavras chave: monitoramento ambiental; armadilhas fotográficas; unidades de conservação; educação ambiental.

Público a ser alcançado: Municípios, organizações não governamentais e instituições de pesquisa integrantes do Conselho Consultivo do PNSI; comunidade acadêmica da UFSC

Produção bibliográfica:

TASJ – Armadilhas Fotográficas métodos e técnicas para instalação em campo e tratamento de dados

Henri Oiwa e Cintia Gruener (Instituto Caeté Açú) recuperando dados das armadilhas no Parque Natural Municipal São Francisco de Assis – Blumenau (nov 2016)